Basílio Horta ignora problemas das populações

O concelho de Sintra tem sido notícia durante as últimas semanas pelos piores motivos. Em todas as situações está em causa a degradação da vida das nossas comunidades e a incapacidade de Basílio Horta em resolver os problemas concretos das comunidades locais.

São disso exemplo as tristes imagens das recentes cheias ocorridas em inúmeras localidades do concelho de Sintra, a reportagem sobre a gravíssima falta de meios da PSP e, ainda, a divulgação de um importante estudo que identifica as freguesias de Rio de Mouro, Cacém São Marcos e Agualva Mira-Sintra como as piores em qualidade de vida. Acresce o lamentável problema da recolha do lixo, a falta de assistentes operacionais nas escolas, as dificuldades no atendimento no Hospital Amadora-Sintra, as filas rodoviárias, a falta de comboios e a vergonhosa degradação dos centros de saúde. Muito sofrem os sintrenses com uma Câmara cujo Presidente vive de discursos e de pouca ação. Os Sintrenses não vivem de retórica palaciana. Os Sintrenses não vivem da retórica palaciana deste Presidente.

No último mandato (2014-2017) o investimento público municipal foi de 37.706 M€, o que representou 100€ investidos por habitante, longe bem longe dos valores investidos nos mandatos anteriores, que representaram 175€/hab. e 231€/hab., respectivamente no mandato 2010-2013 e 2006-2009, tendo sido em 2016 o último entre os dos municípios da Área Metropolitana de Lisboa. Às erradas opções da Câmara, soma-se a falta de capacidade de influência de Basílio Horta junto do governo do Partido Socialista, com um Primeiro-Ministro que até reside e vota em Sintra!

Nestes 5 anos do PS à frente dos destinos de Sintra, o governo nada fez. Não se construiu uma escola, não se abriu um eixo rodoviário, não se resolveram os problemas da insuficiência do número de funcionários públicos nos serviços da administração central.

Nada, rigorosamente nada, nestes 5 anos.

O concelho está adiado e os sintrenses não vivem dos rácios financeiros.

As cativações do Dr. Centeno são a regra do Dr. Basílio.

Em 2017, a Câmara executou apenas 78% do orçamento municipal e transitou para 2018 com 108 milhões de euros nas contas bancárias.

De que serve Sintra conquistar o 1º lugar no Ranking da Eficiência Financeira, se na sua atuação política não defende os reais problemas e não defende uma maior qualidade de vida no Concelho?
Sintra não é só números… É também e sobretudo, pessoas!

A pergunta impõe-se: quando é que Basílio Horta começará a cumprir os seus deveres para com as comunidades locais?

Sintra, aos 16 de novembro de 2018
“Coligação JUNTOS PELOS SINTRENSES”

 

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